O TITANIC

Ação Bíblica do Brasil – Direitos Reservados

“…É impossível o Titanic naufragar!…

10 de abril de 1912. O maior transatlântico do mundo parte da Inglaterra levando a bordo 2.227 pessoas, num luxo e conforto excepcionais. Ninguém pensa na possibilidade de uma catástrofe em alto mar: “É impossível o Titanic naufragar!” No domingo de manhã, o navio Caronia envia uma mensagem advertindo o Titanic: “Vapores, rumo Oeste, assinalam a presença de icebergs, 42º Norte, 49 a 51º Oeste”. Abordo, ninguém liga. Ao meio-dia, outra embarcação, o Californian, comunica ao Titanic a posição de três icebergs, mas o operador de rádio do Titanic não responde e n e m s e q u e r t o m a n o t a d e s t e recado. Às 13h42, novo aviso, proveniente do Báltico. O comandante, passeando pela ponte, lê a

mensagem, coloca o bilhete no bolso e esquece o assunto, depois de comentá-lo com duas senhoras. Neste momento, novo telegrama do Californian: “Estamos imobilizados, completamente cercados por gelo”, ao que o Titanic responde: “Estamos em comunicação com a América e suas mensagens prejudicam as nossas transmissões”. Às 23h40, o marinheiro de vigia vê surgir do meio da noite escura um imenso bloco branco e corre para telefonar à ponte de comando: “Iceberg bem à nossa frente!”. Bruscamente as máquinas fazem marcha à ré, mas é tarde demais. Produz-se então um tremendo choque, acompanhado do ruído de gelo esmigalhado, que deixa um enorme rombo no casco do navio. Pouco depois, o comandante dá a

ordem de embarcar nos salva-vidas. O navio possui apenas 20 botes, insuficientes para atender mesmo a metade das pessoas a bordo. A temperatura é próxima de 0º C, e ninguém quer abandonar o navio. Os oficiais não sabem como convencer os passageiros. Finalmente, o primeiro salva-vidas, de 65 lugares, vai ao mar, porém com apenas 28 pessoas. No 2º, de 40 lugares, embarcam apenas 12. Lenta e irreversivelmente, a enorme cidade flutuante afunda, levando consigo mais de 1.500 pessoas. Ouve-se então o hino que ficará para sempre ligado à maior tragédia do mar: “Mais perto quero estar, meu Deus, de Ti”. Só a eternidade revelará quantos, nessa hora crítica, terão se arrependido dos seus pecados e encontrado a

salvação cantando este hino. Tudo poderia ter sido evitado se a tripulação e os passageiros não tivessem acreditado na arrogante pretensão, registrada em vários jornais da época, de que “nem Deus consegue afundar este navio”. Catástrofes como essa são uma advertência: assim como o Titanic foi avisado do perigo, a Bíblia lança um alerta nestes termos: “Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR! Bendito o homem que confia no SENHOR, e cuja confiança é o SENHOR.” (Jeremias 17: 5,7). O apóstolo Paulo entregou a sua vida aos cuidados de Jesus Cristo, seu comandante, e por isso podia afirmar: “porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu

depósito até àquele dia” (2 Timóteo 1:12). Ele estava seguro de que aquele que salvou a sua alma o levaria ao melhor porto de destino! “O SENHOR guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre.” (Salmo 121:8).

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